Acusado
de compra de votos na última eleição no município de Lagoa do Ouro, o
prefeito eleito, Marquidoves Vieira Marques (PSB), e o seu vice, Adauto
Monteiro Marques (PSD), foram cassados pelo Dr. Juiz Eleitoral Thiago
Fernandes Cintra. Como as atividades do Tribunal Regional Eleitoral do
Estado (TRE-PE) vão ser paralisadas no próximo dia 21, por conta do
recesso de fim de ano, o município deve ser administrado por um
interventor, pelo menos nos dois primeiros meses do próximo ano.
“Ele está no poder há mais de vinte anos, utilizando dessa prática que
afeta os direitos democráticos”, acusou o advogado Eduardo Matheus
Costa, pertencente à coligação “É pela vontade do povo”, que perdeu as
eleições no município.
De acordo com o advogado, a prática da
compra de votos era feita com corte de cabelos, transportes e doação de
terrenos. “Ele chegou a dizer, em discurso, que doou um mais de 200
terrenos e disse que iria doar mais. E isso em um discurso para mais de
quatro mil pessoas durante a campanha”, acusou o bacharel.
Segundo Aderbal Monteiro Júnior (PT), que foi candidato a vice-prefeito
no município, Marquidoves Vieira também está respondendo a um processo
de improbidade administrativa. “Ele não deixa nenhum jornal circular
pela cidade, compra votos, tem seus bens confiscados por ser acusado de
improbidade administrativa, não sei como ele continua esse tempo todo no
poder”, criticou o petista.
NOTA - Pelo teor da matéria,
reproduzida também no Blog da Folha, o prefeito Marquidoves Vieira
poderá recorrer desta decisão em instância superior.
materia:
Do jornalista Alex Ribeiro, na Folha de Pernambuco:
De acordo com o advogado, a prática da compra de votos era feita com corte de cabelos, transportes e doação de terrenos. “Ele chegou a dizer, em discurso, que doou um mais de 200 terrenos e disse que iria doar mais. E isso em um discurso para mais de quatro mil pessoas durante a campanha”, acusou o bacharel.
Segundo Aderbal Monteiro Júnior (PT), que foi candidato a vice-prefeito no município, Marquidoves Vieira também está respondendo a um processo de improbidade administrativa. “Ele não deixa nenhum jornal circular pela cidade, compra votos, tem seus bens confiscados por ser acusado de improbidade administrativa, não sei como ele continua esse tempo todo no poder”, criticou o petista.
NOTA - Pelo teor da matéria, reproduzida também no Blog da Folha, o prefeito Marquidoves Vieira poderá recorrer desta decisão em instância superior.
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