Mesmo tendo chovido duas vezes em Petrolina, no Sertão pernambucano, em
menos de uma semana, a zona rural da cidade ainda sofre com a estiagem. O
problema é que a precipitação está concentrada: em algumas áreas,
chove; em outras, não. A previsão para esta sexta-feira (9) é de mais
chuva localizada no município do Sertão do Estado.
Com o olhar voltado para o céu, os agricultores ainda esperam a água para começar a plantar. As nuvens carregadas só fazem aumentar a esperança do sertanejo, principalmente aqueles que moram na área de sequeiro. “Por enquanto, só chegou aqui um pouquinho, mas a gente está esperando. A gente espera que, a qualquer momento, pode chegar”, comentou o agricultor João Bosco.
Com o olhar voltado para o céu, os agricultores ainda esperam a água para começar a plantar. As nuvens carregadas só fazem aumentar a esperança do sertanejo, principalmente aqueles que moram na área de sequeiro. “Por enquanto, só chegou aqui um pouquinho, mas a gente está esperando. A gente espera que, a qualquer momento, pode chegar”, comentou o agricultor João Bosco.
Na região conhecida como Sítio Caiçara, quase não choveu. Como Petrolina
também é um dos maiores municípios pernambucanos em extensão
territorial, é difícil a água chegar a todas as áreas. “Tivemos notícia
de chuva, mas por aqui ainda não chegou não. Estamos esperando, se Deus
quiser”, afirmou Maria Zilda Silva, moradora da zona rural da cidade.
A chuva dos últimos dias deixou algumas ruas alagadas no centro do município; um canal chegou a transbordar. Ao todo, choveu quase 50 mm. De acordo com os meteorologistas, as pancadas isoladas são características marcantes do semiárido brasileiro. “As nuvens não se desenvolvem homogeneamente em Petrolina. Elas têm uma diferenciação bastante acentuada, de nuvens que são pouco desenvolvidas na vertical. Sempre vai haver regiões onde a chuva é maior e outras, menor. No semiárido, isso é muito mais acentuado”, disse o meteorologista Mário de Miranda.
A chuva dos últimos dias deixou algumas ruas alagadas no centro do município; um canal chegou a transbordar. Ao todo, choveu quase 50 mm. De acordo com os meteorologistas, as pancadas isoladas são características marcantes do semiárido brasileiro. “As nuvens não se desenvolvem homogeneamente em Petrolina. Elas têm uma diferenciação bastante acentuada, de nuvens que são pouco desenvolvidas na vertical. Sempre vai haver regiões onde a chuva é maior e outras, menor. No semiárido, isso é muito mais acentuado”, disse o meteorologista Mário de Miranda.
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