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Governo cria força-tarefa para conter casos de microcefalia no Nordeste

Dezessete ministérios vão se unir para tentar conter o avanço dos casos de microcefalia na região Nordeste. É uma força-tarefa parecida com a que atuou na epidemia de Gripe A, há cinco anos.
As ações vão ser feitas em conjunto com as secretarias de saúde dos estados e dos municípios. O grupo quer ter autonomia e mais dinheiro para direcionar esses recursos ao que for considerado prioridade. Por isso é tão importante que os cientistas descubram se os casos de microcefalia são mesmo consequência do surto do zika vírus no começo do ano.
Entre 2010 e 2014, o número de registros de bebês com microcefalia no país inteiro variou de 139 a 175 ao ano. Em 2015, já são 399 casos em apenas sete estados do Nordeste: 268, quase 70% do total, em Pernambuco. Seguido de Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Ceará e Bahia.

A microcefalia é uma malformação congênita em que os bebês nascem com a circunferência da cabeça igual ou menor que 33 centímetros. E o cérebro dos bebês também têm deformações.

E, para enfrentar esse problema, um dos pontos principais é todo mundo voltar a combater os focos do mosquito Aedes Aegypti.

É ele que transmite o zika vírus, a dengue e a chikungunya. E este ano a atenção tem que ser redobrada. Com a seca no Nordeste e o racionamento de água no Sudeste, muita gente tem que estocar água em casa. E água parada pode virar morada para o mosquito.

O Ministério da Saúde vai lançar duas campanhas na semana que vem: uma com as ações de prevenção e a outra para informar quais são os sintomas das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti. O ministro alerta que há focos do mosquito em vários estados. E isso pode complicar a situação.
“Isso é uma questão que está circunscrita no Nordeste, mas se a causa for essa, há de se prever que ela se estenderá pelos demais estados e uma hipótese de se estender pelos demais países”, afirma o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

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