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Eduardo lança novas críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff

Depois de dizer, na semana passada, que o Brasil não aguenta mais quatro anos com Dilma Rousseff, o pré-candidato do PSB à sucessão presidencial, Eduardo Campos (PSB), afirmou ontem que a presidente “não deu conta de melhorar o Brasil” e acusou o governo de estar “distribuindo cargos como se estivesse distribuindo bananas e laranjas”. Ele fez os comentários durante entrevista coletiva e em discurso para cerca de 400 pessoas, em Surubim, no Agreste de Pernambuco. Campos esteve na cidade para cumprir a Agenda 40, como vem sendo chamada a lista de compromissos da chapa majoritária estadual.
“O presidente Lula fez o que pôde fazer. Sequenciou com sabedoria e inteligência as conquistas que encontrou do governo que o antecedeu. E todos nós entregamos à sua excelência, a presidente, a chance para que ela fizesse o Brasil seguir mudando e melhorando. Mas o que aconteceu é que ela não soube fazer o que estava predestinada, encarregada de fazer. E nós não podemos deixar o Brasil derreter na inflação, no populismo, entregando cargos como se estivesse distribuindo bananas ou laranjas”, criticou Campos.
Em discurso claro de pré-candidato ele disse não temer o fato de ainda não ser conhecido no Brasil. “Quem sabe fazer tabuada, sabe fazer a conta. Hoje só 30% do povo brasileiro me conhece. E o mínimo com que apareço nas pesquisas é com 12%. Façam a regra de três. Daqui até o dia 5 de outubro, 100% vai conhecer (o candidato). Nós vamos bater, onde vocês sabem que devemos bater. Porque posso dizer que a estrada de onde viemos até aqui, foi muito mais difícil do que a estrada onde vamos chegar”, afirmou, em alusão à sua primeira campanha para o Palácio do Campo das Princesas, que iniciou com apenas 3% da preferência do eleitorado.
Eduardo Campos ressaltou ainda que o povo brasileiro sabe que quer mudanças, embora ainda desconheça “nomes e ideias”, mas acredita que isso não será difícil quando tiver início a “segunda etapa” da campanha, com uso de rádio e TV. Campos participou de compromissos em outros dois municípios (Gravatá e Bonito), mas foi em Surubim que manteve agenda política, voltada para a discussão de prioridades para a sucessão estadual. No local, foi saudado como “presidente” diversas vezes.

materia: diario de pernambuco

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