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Jogada arriscada movimenta Caso Bruno às vésperas do julgamento




Testemunha-chave no processo sobre a morte de Eliza Samudio, Jorge Luiz Lisboa Rosa, primo do goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, ressurge às vésperas do julgamento do atleta, marcado para segunda-feira, como parte da agenda positiva criada pela defesa, que aposta no interesse do Boa Esporte para reforçar o pedido de habeas corpus que será julgado amanhã no Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Na avaliação do criminalista Marco Meirelles, o reaparecimento de Jorge, que deu entrevista à Rede Globo no domingo, foi uma estratégia da defesa para tentar proteger o goleiro, deixando a acusação de assassinato de Eliza na conta de Luiz Henrique Romão, o Macarrão, condenado em novembro a12 anos em regime fechado pelo crime. Ontem, o Ministério Público pediu à juíza Marixa Rodrigues que a entrevista de Jorge seja exibida durante o julgamento. A magistrada vai analisar o pedido.
Bruno é acusado pela promotoria de ser o mandante do assassinato, versão confirmada em juízo pelo seu fiel escudeiro, Macarrão. Ao longo das investigações e do processo, Jorge, menor à época do crime, deu três versões conflituosas e chegou a pedir para participar do programa de proteção a testemunhas, depois de cumprir medida socioeducatica por envolvimento no caso. Meirelles acredita que a estratégia dos advogados de Bruno não deu certo, mas pode provocar o adiamento do júri.
Para o professor de direito penal da PUC Minas e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Leonardo Bandeira, pode haver desdobramento em outro aspecto processual: um pedido de relaxamento da prisão de Bruno. “Imagino que o Ministério Público, que o arrolou como testemunha, esteja correndo atrás dele porque, se Jorge não mora em Contagem, é a promotoria quem tem que apresentá-lo. Mas se ele não for encontrado, as partes podem argumentar que é indispensável a participação dele e o juízo pode, sim, entender que há cerceamento do direito de produzir provas, adiando o julgamento. Se o pedido for do MP, é ele quem de certa forma está atrasando o processo. Com isso, a defesa pode requerer o relaxamento da prisão”, explicou o advogado.

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