O Centro de Atendimento Educacional Especializado, que fica no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife,
é um recanto para acolher e estimular as habilidades dos estudantes
com algum tipo de deficiência. Lá, cerca de 300 alunos complementam o
aprendizado escolar de graça com profissionais treinados para lidar com
as diferenças. O local foi mostrado em reportagem do NETV 1ª Edição
neste sábado (23).
"O importante é que nós trabalhamos com as habilidades que estas
pessoas têm porque elas são tão capazes, tão competentes quanto nós",
defende Fátima Almeida, a diretora do Centro. As atividades envolvem a
imaginação, criatividade e mostram avanços na comunicação e
desenvolvimento dos alunos. Diariamente, os estudantes são incentivados a
interagir entre si, entrar em contato com a informática, e outros
exercícios complementares. De acordo com Miriam Lima, fonoaudióloga e
técnica educacional, a independência é um dos fatores que motivam os
profissionais do centro. "O objetivo maior é que o aluno possa dizer em
casa o que pensa e sente", afirma a fonoaudióloga.
Fátima Azevedo é professora e dá aulas para uma turma com deficiência
auditiva. Ela própria tem problemas de audição e sabe bem o que precisa
fazer para ajudar os alunos. "Trabalho com o enriquecimento do
vocabulário através do bilinguismo, línguas de sinais e português",
explica a professora.
Juraci Maria de Assis é mãe de Bárbara, uma das estudantes do centro. A adolescente foi afetada por uma doença que a mãe teve ainda durante a gravidez. Desde que começou a participar dos eventos e atividades do Centro de Atendimento Educacional Especializado, Juraci afirma que a filha melhorou e muito a comunicação. "Ela está falando mais corretamente. A parte social também melhorou demais, antes ela não conseguia formar frases e hoje ela fala", diz.
Juraci Maria de Assis é mãe de Bárbara, uma das estudantes do centro. A adolescente foi afetada por uma doença que a mãe teve ainda durante a gravidez. Desde que começou a participar dos eventos e atividades do Centro de Atendimento Educacional Especializado, Juraci afirma que a filha melhorou e muito a comunicação. "Ela está falando mais corretamente. A parte social também melhorou demais, antes ela não conseguia formar frases e hoje ela fala", diz.
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